Ebola: Brasil dará reforço à ajuda humanitária nos países africanos
Ebola: Brasil dará reforço à ajuda humanitária nos países africanos
O governo brasileiro já enviou kits médicos para a região
Até agora, o Brasil enviou kits com medicamentos e equipamentos médicos, além de R$ 1 milhão — um auxílio considerado tímido, sobretudo quando comparado à doação realizada por outros países.
Há duas semanas, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, entregou para a presidente Dilma Rousseff, durante a Assembleia-Geral das Nações Unidas, um pedido para a ampliação dos recursos.
Há duas semanas, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, entregou para a presidente Dilma Rousseff, durante a Assembleia-Geral das Nações Unidas, um pedido para a ampliação dos recursos.
Entre as sugestões para ampliação do auxílio estavam alimentos, medicamentos e equipamentos médicos e dinheiro.
Nesta terça-feira (7), os ministros das Relações Exteriores, Luís Alberto Figueiredo; da Saúde, Arthur Chioro, e Defesa, Celso Amorim, reuniram-se para discutir qual reforço poderia ser enviado aos países africanos.
Um novo encontro com representantes das pastas deverá ser realizado nos próximos dias.
"Nossa proposta deverá ser entregue à Casa Civil. A decisão final caberá à presidente Dilma Rousseff", afirmou Chioro. A Índia destinou R$ 28 milhões (US$ 12 milhões) para ações de prevenção.
Laboratórios móveis podem ser alternativa para falta de leitos em países que enfrentam o ebola
O departamento de defesa dos Estados Unidos já enviou dois laboratórios para a Libéria
Um grupo de especialistas militares norte-americanos altamente treinados em ameaças biológicas foram enviados para a Libéria para trabalhar em laboratórios móveis nas zonas em que o surto de ebola está mais sério.
O general David Rodriguez, chefe do Comando África dos Estados Unidos, disse que o país enviou três laboratórios, com até quatro membros do serviço militar. Os especialistas devem usar proteções especiais o tempo inteiro, desde a cabeça até os pés
O general David Rodriguez, chefe do Comando África dos Estados Unidos, disse que o país enviou três laboratórios, com até quatro membros do serviço militar. Os especialistas devem usar proteções especiais o tempo inteiro, desde a cabeça até os pés
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